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9º Encontro Portal do Fusca
9º Encontro Portal do Fusca
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Comemorando o Dia Nacional do Fusca
50 anos de Fusca no Brasil !!!
Um grande sucesso!!!!!
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Desde já, gostaria de agradecer a participação de todos que, de alguma forma, contribuiram pra realizar essa grande festa!!
Foto dos membros atualizada - uma resolução maior
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Dia: 01/02/2009
Local: Praça do Papa
. Local: Praça do Papa
Concentração
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BHHome distribuindo o Kit para os 30 primeiros
que compareceram ao encontro.
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A Fuskeata
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Retornando para o encontro!!!
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Fotos especiais
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Fotógrafo: Herbert Mitraud
Contato: (31) 3444-5692 / (31) 9904-2739
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que compareceram ao encontro.
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A Fuskeata
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Retornando para o encontro!!!
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Fotos especiais
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Fotógrafo: Herbert Mitraud
Contato: (31) 3444-5692 / (31) 9904-2739
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Veja nossa nova seção "Portal na Mídia" .
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Criação da designer Daniela Milagres, remetendo à uma moeda da década de 50. http://emporiumdigital.blogspot.com/
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Criação da designer Daniela Milagres, remetendo à uma moeda da década de 50. http://emporiumdigital.blogspot.com/
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Conheça um pouco da história desse belo carro:
O mais famoso carro popular foi idealizado por Adolf Hitler e entrou para a história da indústria automobilística.
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O alemão Ferdinand Porsche (1875-1951) foi quem deu forma ao que se tornou o carro mais vendido da história. O modelo da Volkswagen teve seus embriões em outros carros de formas arredondadas, mas foi mesmo o Fusca que entrou para a história. O carro popular por definição - o Fusca surgiu dentro do conceito alemão de "Volks Wagen", ou seja, carro do povo - tinha muito das formas do carro de luxo. Porsche desenhou por encomenda da Auto Union, hoje a Audi, uma linha de sedãs de luxo que em muito se pareciam com o Fusca. Mas foi mesmo o flerte com o luxo e o poder que permitiu a Porsche fazer sua criação mais famosa. O designer era amigo de um importante assessor do ditador Adolf Hitler e acabou sendo contratado pelo governo alemão em 1934 para desenvolver seu projeto. Mas Porsche tinha de seguir as exigências de Hitler: criar um carro capaz de transportar dois adultos e três crianças (ou três soldados e uma metralhadora), alcançar velocidade média de 100 km/h, não consumir mais de um litro a cada 13 km, ter motor refrigerado a ar e ser vendido por menos de mil marcos, a moeda da época.
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Foram muitos protótipos até chegar ao modelo final, com motor traseiro de quatro cilindros, refrigerado a ar e sem radiador. A carroceria aerodinâmica foi desenhada pelo austríaco Erwin Komenda (1904-1966). Os primeiros modelos para teste surgiram em 1936 e enfrentaram as estradas alemãs com soldados ao volante. Em um segundo momento, optaram por instalar janelas traseiras, além de pára-choques. O governo acabou aprovando o projeto, e o primeiro Fusca saiu da linha de montagem em 1940. Houve subsídio do Estado e um plano de parcelamento que permitiu que os alemães comprassem um Fusca pagando cinco marcos por semana.
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A Segunda Guerra Mundial acabou interrompendo a produção, e houve polêmica quando se tornou público o fato de se terem usado prisioneiros de guerra na linha de montagem. Foi só durante a ocupação da Alemanha pelos aliados que se voltou a produzir. Dos muitos modelos que então surgiram, o de 1959 definiu a imagem que se consagraria nas décadas seguintes. Em 1973, o Fusca viveu seu auge: 1,25 milhão de unidades por ano ganhavam as ruas das cidades do mundo todo. O último modelo desse Fusca tradicional parou de ser produzido em 2003, no México, onde o uso em massa pelos taxistas rendeu ao carrinho sua maior sobrevida.
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Enviado pelo membro Fernando Sbampato
Fonte: site Confraria do Fusca
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Apoio:
O mais famoso carro popular foi idealizado por Adolf Hitler e entrou para a história da indústria automobilística.
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O alemão Ferdinand Porsche (1875-1951) foi quem deu forma ao que se tornou o carro mais vendido da história. O modelo da Volkswagen teve seus embriões em outros carros de formas arredondadas, mas foi mesmo o Fusca que entrou para a história. O carro popular por definição - o Fusca surgiu dentro do conceito alemão de "Volks Wagen", ou seja, carro do povo - tinha muito das formas do carro de luxo. Porsche desenhou por encomenda da Auto Union, hoje a Audi, uma linha de sedãs de luxo que em muito se pareciam com o Fusca. Mas foi mesmo o flerte com o luxo e o poder que permitiu a Porsche fazer sua criação mais famosa. O designer era amigo de um importante assessor do ditador Adolf Hitler e acabou sendo contratado pelo governo alemão em 1934 para desenvolver seu projeto. Mas Porsche tinha de seguir as exigências de Hitler: criar um carro capaz de transportar dois adultos e três crianças (ou três soldados e uma metralhadora), alcançar velocidade média de 100 km/h, não consumir mais de um litro a cada 13 km, ter motor refrigerado a ar e ser vendido por menos de mil marcos, a moeda da época.
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Foram muitos protótipos até chegar ao modelo final, com motor traseiro de quatro cilindros, refrigerado a ar e sem radiador. A carroceria aerodinâmica foi desenhada pelo austríaco Erwin Komenda (1904-1966). Os primeiros modelos para teste surgiram em 1936 e enfrentaram as estradas alemãs com soldados ao volante. Em um segundo momento, optaram por instalar janelas traseiras, além de pára-choques. O governo acabou aprovando o projeto, e o primeiro Fusca saiu da linha de montagem em 1940. Houve subsídio do Estado e um plano de parcelamento que permitiu que os alemães comprassem um Fusca pagando cinco marcos por semana.
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A Segunda Guerra Mundial acabou interrompendo a produção, e houve polêmica quando se tornou público o fato de se terem usado prisioneiros de guerra na linha de montagem. Foi só durante a ocupação da Alemanha pelos aliados que se voltou a produzir. Dos muitos modelos que então surgiram, o de 1959 definiu a imagem que se consagraria nas décadas seguintes. Em 1973, o Fusca viveu seu auge: 1,25 milhão de unidades por ano ganhavam as ruas das cidades do mundo todo. O último modelo desse Fusca tradicional parou de ser produzido em 2003, no México, onde o uso em massa pelos taxistas rendeu ao carrinho sua maior sobrevida.
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Enviado pelo membro Fernando Sbampato
Fonte: site Confraria do Fusca
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Apoio:
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Patrocínio:
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Patrocínio:
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A TOCAIA
Com Ricardo Batista e Fernanda Botelho
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Uma tragicomédia que se passa no sertão de Minas Gerais, no início do século XX. Nas ruínas de uma predreira abandonada, um jagunço sanguinário, em uma longa espera pela vítima que lhe foi "encomendada", depara-se com uma série de acontecimentos que extrapolam a realidade e o transtornam emocionalmente. A partir daí, fatos surpreendentes invertem os papéis da história e deixam o matador à mercê de sua vítima.
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16 de fevereiro no Grande Teatro do Palácio das Artes
Segunda-feira às 20h30
Ingressos:
Postos de venda da Campanha de Popularização do Teatro – R$10,00 (preço único)
Bilheteria do Teatro – R$24,00 (inteira) e R$12,00 (meia-entrada)
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Abraço a todos!!!!
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A TOCAIA
Com Ricardo Batista e Fernanda Botelho
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Uma tragicomédia que se passa no sertão de Minas Gerais, no início do século XX. Nas ruínas de uma predreira abandonada, um jagunço sanguinário, em uma longa espera pela vítima que lhe foi "encomendada", depara-se com uma série de acontecimentos que extrapolam a realidade e o transtornam emocionalmente. A partir daí, fatos surpreendentes invertem os papéis da história e deixam o matador à mercê de sua vítima.
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16 de fevereiro no Grande Teatro do Palácio das Artes
Segunda-feira às 20h30
Ingressos:
Postos de venda da Campanha de Popularização do Teatro – R$10,00 (preço único)
Bilheteria do Teatro – R$24,00 (inteira) e R$12,00 (meia-entrada)
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Abraço a todos!!!!
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